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Loving and dancing is just synchronizing

Review written by Professor Patrick Ramon Stafin Coquerel. What the relationships between empathy and more oxytocin with synchronic movements in humans? Very attention for two hypothesis. First: The men that show movement in synchronic form are in better conditions for kinesthetic empathy. Second: Men with elevated level of empathy increase the synchronic ability for to dance after to receive oxytocin doses, the neuropeptide of the love. This was elegantly showed in study below indicated and conduced in the University of Haifa, Israel, in collaborated with North American institutions, that would can have access authorized in the Periodics CAPES Portal ( https://www.periodicos.capes.gov.br/ ). Josef, L., Goldstein, P., Mayseless, N. et al. The oxytocinergic system mediates synchronized interpersonal movement during dance. Sci Rep 9, 1894 (2019). https://doi-org.ez18.periodicos.capes.gov.br/10.1038/s41598-018-37141-1 This work was published in the Scientific Reports, a very

Corpos virtuais: uma segunda vida pode ajudar a primeira (Texto em construção)

Um questionamento recorrente nas diferentes correntes filosóficas é "o que é a realidade"? Muitas especulações já foram realizadas ao longo da história do pensamento humano acerca desta indagação. Não é possível saber quem foi o primeiro ser humano a se debruçar sobre o assunto, mas há registros de .............................  Como os opostos parecem mesmo se atrair, o real trás consigo um de seus possíveis antagonistas, o virtual. O corpo humano enquanto referencial sensível e perceptível das convenções reais e virtuais acaba sendo atingido por essa outra espécie de dualismo, o de um corpo aparentemente orgânico, vivo, real, fora do jogo e de um outro corpo aparentemente inorgânico, animado, virtual, dentro do jogo. O primeiro corpo, o orgânico, parece existir de forma independente do outro. O segundo, no entanto, parece existir na interação, pois sem o corpo real, parece improvável a existência animada de um corpo virtual. Neste ínterim, a pós muitos séculos de processo

Intervenção didática com temas transversais e ações interdisciplinares: compartilhando experiências da formação de professores em educação física na modalidade a distância na UFRN

O presente texto aborda uma proposta de intervenção que utiliza os principais elementos da didática (objetivos, metodologias, conteúdos e avaliações) tendo como plano de fundo os temas transversais e as possibilidades organizacionais de ações interdisciplinares, que se articulam ao processo de formação profissional em licenciatura em educação física na modalidade a distância da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN. A didática pode ser compreendida como a parte mediadora entre a "teoria" e a "prática" do processo de ensino e aprendizagem, enquanto a pedagogia é considerada a porção predominantemente "teórica", por não dizer filosófica do mesmo processo educativo (LIBÂNEO, 1994). Os elementos essenciais da didática devem contemplar questionamentos básicos que um professor deve procurar realizar antes, durante e após suas intervenções: 1) O que fazer? 2) Por que fazer? 3) Como fazer? 4) Como avaliar? (MELO, 2004). Destes breves questionamentos

Boiada abestada e Futebol

Prezados internautas, Compartilho texto que escrevi sobre Copa do Mundo de Futebol FIFA no contexto do Rio Grande do Norte, mais especificamente sobre o olhar de um sertanejo, um "cabra arretado". Leia o manuscrito no hiperlink abaixo: http://www.ufrnnacopa.ufrn.br/doc/boiada_abestada_patrick_ramon.pdf Aproveitem também a oportunidade para conhecer mais sobre o Projeto UFRN na COPA, no sítio eletrônico a seguir: http://www.ufrnnacopa.ufrn.br Att.

Um tempo e um espaço para a poesia

Do alto da Tabatinga   “Muito já se disse e escreveu acerca do tempo e do vento Histórias oriundas de devaneios mais ao sul Parafraseando e parodiando os poetas, o tempo e o vento não param Como o desabar constante da areia na ampulheta sem fim   Do alto da Tabatinga Erguida e solidificada de grão em grão Sinto meus pés plantados ao chão Em terras distantes das minhas, quase equatoriais   Vejo de cima de minha humana soberba A pequenina e frágil sapiência Diante da força da vida, da natureza tão singela E da imensidão da alma   Do mirante imponente admiro absorto o balanço do mar e das palmeiras O nado sedutor dos golfinhos O voo dos pássaros E de minhas ilusões e sentimentos saudosos   Tudo embalado pela brisa incessante Que tudo faz cantar Tanto no brilho ofuscante do sol Quanto no raiar da lua frente aos mistérios da noite   O oceano abissal e triunfante invade meus olhos Bate no rochedo das falési

Educação lúdica e Carnaval

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O Carnaval é uma festividade muito antiga. Momento de celebrar o corpo, a carne. No Brasil, transformou-se também num grande espetáculo, um fenômeno social e de mídia. O Carnaval é uma manifestação cultural, não é boa, nem má. Essa festividade, como a maioria das expressões culturais, acontecem de acordo com quem faz. Ocorrem conforme o comportamento predominante do grupo que cai na folia. Pode ser uma festa extremamente perversa, deseducada e perigosa. Por outro lado, pode ser uma alegria espontânea, contagiante e segura. Se os fuliões forem conscientes e altruístas, é dificil algo superar o Carnaval. Se prevalecer os impulsos primitivos do id e o egoísmo, não gostaria de ver ninguém tão vulnerável a maldade e irresponsabilidade alheia. Mas, cada cabeça uma sentença, como se diz no popular. Pelo que costuma se ver Brasil afora, resta orar. Desrespeito, abuso de álcool e drogas,  permissividade e perversidade sexual, violência contra as mulheres, crianças e, também, no trânsi

Individualismo ou coletividade: eis a questão

               Há alguns anos figurei linguagens sobre o esporte nacional na coluna de meu estimado amigo Carlos Mosquera. Na ocasião mencionei que não tinha mais vontade alguma para acompanhar o Futebol frente aos escândalos da máfia do apito, denunciada em 2003, onde os resultados das partidas foram manipulados para oferecer ganhos para um esquema de corrupção de apostadores de loterias esportivas.             Não sou ingênuo no que diz respeito aos processos políticos e econômicos vinculados ao jogo reinventado pelos ingleses e, pouco mais tarde, incorporado por nós brasileiros e outras nações como esporte de massa, das multidões. Sobre esse aspecto, estamos vivenciando um período de debate popular acerca de sermos os anfitriões da Copa do Mundo de 2014. Já há indícios de apropriação do que é público pelo que se diz privado, ou seja, daquilo que deveria ser de todos para pertencer a poucos. Isso nos faz lembrar o célebre Tom Jobim que, numa única frase, descreveu o Brasil para um es